"Os burocratas do BEAC decidiram aprovar regulamentos que matam os empregos e os investimentos e que já estão a aumentar o desemprego e vão, em última análise, matar quaisquer esperanças de haver investimentos futuros na África Central", lê-se num comunicado enviado à Lusa por esta entidade privada destinada a fomentar os investimento em África, nomeadamente na área da energia.

Em causa estão as "barreiras que impedem a entrada de investidores no Gabão, República do Congo, Camarões, República Centro-Africana, Guiné Equatorial e Chade, e estão a parar de forma amarga qualquer desenvolvimento de conteúdo local para as empresas e empreendedores nesses países", acrescenta-se na nota, que critica as normas sobre os fluxos de capital e a repatriação dos lucros aprovadas em setembro pelo BEAC.