Os condutores dos camiões, que saíam das instalações da empresa estatal Petromoc, terão simulado que o combustível seria reexportado através de uma embarcação chinesa no porto da Beira, quando, "na verdade, tinha como destino o mercado nacional", declarou António Camacho, porta-voz da AT na região centro de Moçambique.

"Estamos diante de uma tentativa de fuga ao fisco, tendo em conta que quando o combustível sai para abastecer uma embarcação de bandeira internacional ou estrangeira não paga direitos ou tributações", afirmou.