Quer a quebra de 59,7% verificada em outubro no número de hóspedes, para um milhão, quer a redução de 63,3% das dormidas, para 2,3 milhões, foram ligeiramente mais intensas do que o INE tinha previsto na sua estimativa rápida de 30 de novembro (-59,3% e -63,0%, respetivamente).

Esta evolução representa uma nova aceleração das quebras homólogas da atividade turística, fortemente impactada pela pandemia de covid-19, que em setembro já tinha sofrido recuos de 50,3% nos hóspedes e de 53,4% nas dormidas.

PD // JNM

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