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Analistas ouvidos hoje pela Lusa defendem uma gestão prudente das finanças públicas face à Covid-19, alertando para o impacto profundo da sua propagação para a economia de Moçambique, fortemente dependente de importações.
"A gestão prudente das finanças públicas é fundamental neste momento. Temos de gastar com aquilo que estreitamente importante e garantir transparência, um elemento que tem faltado nos últimos tempos nas estratégias do Governo", declarou Celeste Banze, economista da organização não-governamental Centro de Integridade Pública (CIP).
O Governo moçambicano reviu em baixa a previsão de crescimento económico de 4,8% para 2,2% num cenário pessimista e 3,8% num cenário otimista, anunciou na segunda-feira o ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleine.