Jonathan Rea cumpre a sua segunda época no Mundial de Superbike com a Pata Maxus Yamaha, que pode também ser a última. As dificuldades para ser competitivo têm sido evidentes desde que chegou em 2024, sendo agravadas este ano devido às lesões sofridas em fevereiro nos testes de Phillip Island.

Em fim de contrato, o britânico nem põe de parte o fim de carreira, mas segundo o site GPOne.com pode haver uma outra alternativa – tentar obter uma Ducati Panigale V4 R, que tem vindo a ser a moto mais competitiva do pelotão.

Seria, pois, uma forma de Rea aferir o seu nível competitivo depois das dificuldades recentes, tentando fechar a carreira com chave de ouro – já tem 38 anos de idade e, se os resultados assim continuarem, a sua carreira pode não durar muito mais.

Há equipas sem pilotos confirmados para 2026, e uma alternativa para o hexacampeão pode estar na GoEleven – onde não é certo que Andrea Iannone continue. Os resultados de «The Maniac» têm vindo a ser sólidos e consistentes (já com dois pódios em 2025).

No entanto, é também verdade que Iannone está distante do objetivo primordial para este ano, que é ser o melhor independente: nesta hierarquia é terceiro, a 75 pontos do líder Danilo Petrucci (Barni Spark Racing Team/Ducati).

Mas, mesmo que a GoEleven decida não renovar com o experiente italiano, pode muito bem olhar para um substituto mais jovem – como por exemplo o líder do Mundial de Supersport Stefano Manzi, com quem tem um patrocinador em comum.