
Num surpreendente desenrolar de acontecimentos, as consequências do Grande Prémio do Canadá continuam a revelar-se, uma vez que foi divulgado que duas figuras seniores da Mercedes perderam os seus voos de regresso a casa devido ao protesto controverso da Red Bull ter sido considerado uma “perda de tempo.”
Após o protesto da Red Bull contra a vitória de George Russell em Montreal, alegando comportamento antidesportivo e uma distância significativa atrás do carro de segurança, as tensões aumentaram. Os comissários convocaram tanto Russell como Max Verstappen para investigar, com o diretor desportivo da Mercedes, Ron Meadows, e o diretor de engenharia de pista, Andrew Shovlin, a representar a equipa. Após quase cinco horas, o protesto foi rejeitado, considerando-o um exercício fútil.
Russell expressou a sua perplexidade em relação à situação, afirmando: “O Max não sabia que havia um protesto a decorrer. Portanto, não sei o que se estava a passar ou o que estavam a pensar. Estou feliz que nada tenha acontecido de uma forma ou de outra.” A situação desnecessária levou Meadows e Shovlin a perderem os seus voos de regresso ao Reino Unido, causando inconvenientes e frustração para todas as partes envolvidas.
À medida que a poeira assenta sobre esta saga, o foco agora muda para as próximas corridas, deixando para trás um rasto de planos de viagem interrompidos e perguntas sem resposta. Fiquem atentos para mais atualizações sobre esta história em desenvolvimento.