Em entrevista à agência Lusa, à margem da participação numa conferência realizada em Lisboa, o colunista do jornal Financial Times relativizou o impacto do processo no exterior, apontando apenas alguma perturbação no Manchester City e no Paris Saint-Germain.

"Muitas das revelações são acerca de Portugal e é aqui que tem o maior impacto. No exterior houve algum impacto junto do Manchester City e do PSG, que parecem ter 'contornado' as regras do fair-play financeiro. Mas esses clubes têm advogados poderosos, muito dinheiro e grandes futebolistas, pelo que é muito complicado para a UEFA enfrentá-los. Estão, de certa forma, protegidos pelo seu poder, pelo seu sucesso e pelo seu dinheiro", afirma.