Miguel Oliveira revelou que continuará a utilizar o motor atualizado estreado em Mugello, deixando claro que prefere o novo braço oscilante, apesar de não ser consensual entre os restantes pilotos.

Sobre as novidades técnicas, explicou: ‘Sim, continuamos com esse motor. Em relação à traseira, eu já a testei, e o Augusto [Fernández] também. Não é que fosse uma incógnita, mas era muito parecida com a versão standard, digamos assim. Para simplificar, decidimos manter a versão standard.’

A decisão de manter essa configuração foi baseada na pouca diferença sentida em pista. Com isso, evitaram complicações adicionais no acerto da moto.

Oliveira também comentou a sua preferência por um novo braço oscilante, que tem vindo a utilizar com mais frequência do que os colegas. ‘Sim, tenho usado. Eles parecem não gostar muito, mas eu gosto. Gosto porque dá um pouco mais de sensibilidade na entrada das curvas e mais aderência. Por isso é que o prefiro.’

Este detalhe revela a forma personalizada com que o piloto aborda a afinação da sua moto, apostando nas sensações transmitidas em pista como critério principal.