
Abel Ferreira esteve presente na sala de imprensa para fazer a antevisão do Palmeiras x FC Porto, jogo da primeira jornada do Mundial de Clubes 2025.
Abel Ferreira realizou a antevisão do encontro do Palmeiras diante do FC Porto, na primeira jornada do Mundial de Clubes 2025. O treinador português começou por falar da oportunidade e a vontade do clube brasileiro em disputar a competição:
«A nossa vontade e ambição de estar aqui são tantas que, se tivéssemos de vir a pé ou a nado, vínhamos, sem problema. É uma oportunidade que temos e que queremos aproveitar com unhas e dentes, com a nossa qualidade, mostrando do que somos capazes. O que mais quero é que os meus jogadores tenham a mente leve, o corpo solto e o coração quente», começou por referir.
Abel Ferreira apontou à importância e ao prestígio do Mundial de Clubes 2025:
«Isto não é uma competição qualquer, é um campeonato do mundo, onde estão os 32 melhores do mundo. O Palmeiras chegou aqui porque ganhou títulos, uma Libertadores, que é como uma Champions League para quem vem da Europa. Viemos com muita ambição, muita vontade de competir e de desafiar os melhores entre os melhores».
O técnico de 46 anos mostrou-se preocupado com o estado do relvado para o jogo deste domingo:
«As impressões são boas, vamos ver como estará amanhã o estádio. O relvado preocupou-me um pouco, parece que é uma sina, os relvados parecem que me andam sempre atrás. Espero que seja um grande evento, um espetáculo. É um prazer desfrutar da competição».
O treinador natural de Penafiel abordou o nervosismo da equipa para o encontro frente aos dragões:
«Já disse aos jogadores que as borboletas, o nervosismo, a ansiedade, tudo isso faz parte de um campeonato do mundo, com a atmosfera e um campo enorme onde nunca jogámos. Espero que o relvado esteja à altura. Mas temos que nos lembrar que viemos jogar futebol. Posso garantir que vamos estar preparados e acreditamos na nossa forma de jogar. Seja contra quem for, onde for, é possível ganhar».
Abel Ferreira recordou a sua trajetória enquanto treinador e comentou o orgulho em representar o Palmeiras na competição:
«Falei no Braga que, entre ser um grande treinador e um grande homem, prefiro ser um grande homem. Não sou perfeito, quando o jogo começa, transformo-me. Sou um pouco bipolar (risos). Sou uma pessoa antes do jogo e outra durante o jogo. O futebol português ajudou-me muito como treinador. A Grécia foi o maior ponto de transformação e o Brasil, com o Palmeiras, veio consagrar-me com títulos. Tive sorte de chegar ao Palmeiras, que me oferece todas as condições para triunfar. É uma honra e um orgulho estar ao serviço do Palmeiras no Campeonato Mundial de Clubes».
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