O Presidente chinês, Xi Jinping, admitiu na quarta-feira que está preocupado com a vaga de casos de covid-19 que deve atingir o vasto interior da China, durante o Ano Novo Lunar.
O Governo de Hong Kong anunciou hoje que, a partir de 30 de janeiro, os infetados com covid-19 não são mais obrigados a cumprir quarentena, pondo fim a uma medida em vigor há quase três anos.
A covid-19 está associada a um maior risco de doenças cardiovasculares e de morte a curto e a longo prazo, indica um estudo hoje publicado na revista científica da Sociedade Europeia de Cardiologia (SEC).
A “imunidade híbrida” contra a covid-19, desenvolvida por ter tido a doença e pela vacinação, permanece em níveis muito elevados mesmo depois de um ano, revela hoje um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, foi hoje agraciada pelo Presidente da República com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito, que destacou a sua dedicação à causa pública de "muitos anos", mas sobretudo durante os anos da pandemia.
O comissário do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) em Macau classificou hoje de "meros boatos" os cenários de que "o sistema médico na China está a entrar em colapso" devido à propagação da covid-19 no país.
O impacto da pandemia de covid-19 na perceção da qualidade de vida de residentes e turistas foi o objetivo de um estudo da Universidade de Coimbra (UC), hoje divulgado.
A organização Chinese Human Rights Defenders (CHRD) denunciou hoje a detenção de mais de 20 pessoas que participaram, no dia 27 de novembro, em protestos contra a política de 'zero covid', em Pequim.
As autoridades locais chinesas devem assegurar que medicação e testes de deteção da covid-19 estão "prontamente disponíveis" nas áreas rurais do país, de acordo com uma diretriz do Conselho de Estado (Executivo) citada hoje pela imprensa oficial.
Especialistas defendem que exigência de teste negativo a passageiros vindos da China tem "componente política" e deve ser vista à luz da "falta de transparência" de Pequim, mas duvidam da eficácia.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu este sábado à China que forneça mais dados, depois de registar quase 60.000 mortes nos hospitais ligadas à pandemia de covid-19 desde o levantamento das restrições.
A China adiantou este sábado, 14 de janeiro, que registrou quase 60.000 mortes relacionadas com covid-19 em pouco mais de um mês, o primeiro grande número de mortes publicado pelo governo desde que flexibilizou as rígidas medidas sanitárias, em dezembro.
As pessoas entre os 18 e os 49 anos vão poder receber, a partir dos próximos dias, o segundo reforço da vacina contra a COVID-19, anunciou esta sexta-feira a Direção-Geral da Saúde (DGS).