O uso de máscara voltou a ser obrigatório no internamento nos hospitais Santa Maria e Pulido Valente, na sequência do aumento do número de casos de covid-19, para interromper possíveis cadeias de transmissão da doença, segundo um responsável hospitalar.
Portugal registou 931 casos de infeção por Covid-19 a 28 de agosto. É preciso recuar a 21 de novembro de 2022 para encontrar um valor tão elevado. Óbitos continuam em valores residuais.
Peritos ouvidos pelo ECO admitem que a falta de reporte das infeções por Covid "dificulta" a monitorização da doença, mas avançam que há outras formas de fazer esse acompanhamento.
Peritos apontam que a subida de infeções estará a ser impulsionada pelo surgimento da EG.5, mas defendem que não há razões para alarme, dado que risco de complicações é menor com a vacina.
Estado paga às farmácias comunitárias 2,5 euros por vacina da Covid-19 administrada, tal como na da gripe. Será criada uma plataforma para agendamento online e as farmácias terão acesso ao boletim.
Macau vai por fim à última medida em vigor no território devido à pandemia de covid-19, um teste obrigatório para pessoas vindas do estrangeiro que pretendessem entrar na China.
A China vai deixar de exigir a partir de quarta-feira um teste negativo para a covid-19 aos viajantes que chegam do exterior, anunciou hoje fonte do Governo chinês.
De acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS), a evidência científica sugere que a vacinação apresenta benefício na prevenção de doença grave, hospitalização e morte causadas pela infeção pelo SARS-CoV-2, sobretudo nos grupos populacionais mais vulneráveis
Enquanto na Europa é a Eris ou EG.5 a variante da Covid-19 que está a ganhar maior tração, nos EUA é outra variante, com muitas mutações, a que está está a deixar os cientistas preocupados e a correr em contrarrelógio para a entender. Esta variante já está também na Europa, com pelo menos três casos
A variante EG.5 da covid-19 emergiu como a mais frequente na China, respondendo agora por 71,6% das infeções pelo novo coronavírus no país, informou hoje o jornal oficial em língua inglesa China Daily.
Médicos e especialistas do Reino Unido estão "razoavelmente certos" de que o país já enfrenta uma nova vaga da Covid-19, devido a uma sub-linhagem da variante EG.5, que também já é a dominante em Portugal, e sugerem que a população volte a usar máscaras.
Apesar dos avisos, a COVID-19 e o seu impacto apanharam o mundo desprevenido. Portanto, a ciência já está a preparar munições, especificamente uma vacina, para a próxima pandemia. A pandemia provocada pela COVID-19 desamparou...
Na semana passada, que se seguiu à realização da Jornada Mundial da juventude (JMJ) em Lisboa, os casos diários de Covid-19 dispararam para mais do triplo: de 126, no domingo, dia 6 de agosto, para 442, no dia 10.
Já há três meses que foi decretado o fim da emergência de saúde global da Covid-19, mas a decisão da OMS não significou o fim da doença nem, para muitos doentes recuperados, o fim dos sintomas. Para as vítimas da chamada 'Covid longa' ou persistente, vários sintomas, como o 'nevoeiro' mental, dificu
Os casos de COVID-19 detetados em todo o mundo aumentaram 80% no último mês, embora a mortalidade tenha reduzido 57%, conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) publicados esta sexta-feira (11).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu hoje que a estirpe EG.5 do SARS-CoV-2, classificada de interesse, pode provocar "um aumento na incidência" de infeções e "tornar-se dominante em alguns países ou mesmo no mundo".
A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu hoje aos países para não baixarem o alerta sobre a covid-19, pese embora as melhorias, queixando-se que estão a ser subnotificados óbitos e hospitalizações.
Diretor-geral da OMS manifestou preocupação com a grande redução de comunicação de casos de infeção, hospitalizações e mortes ao organismo, por parte dos países.
O diretor-geral do Instituto Nacional de Saúde (INS) de Moçambique, Eduardo Samo Gudo, reconheceu, em entrevista à Lusa, que o combate à covid-19 serviu de escola, no qual o país recorreu da experiência com doenças infecciosas.
Mais de 50% dos portugueses nunca instalou a app StayawayCOVID e em janeiro de 2021 60% dos utilizadores já tinham desinstalado a aplicação dos seus telemóveis.