"A resposta do Conselho de Paz e Segurança da União Africana (CPS) às crises emergentes em 2020 foi marginal", defendeu a investigadora do Africa Peace and Security Governance Programme do ISS numa análise sobre a "realidade da resposta da União Africana às crises" no continente.

Para Shewit Woldemichael, as limitações da intervenção da organização pan-africana devem-se "principalmente aos princípios de soberania nacional (não-ingerência) e subsidiariedade" para cima, para as Nações Unidas, e para baixo para as comunidades regionais, que "continuam a ditar o papel da UA na prevenção e resposta a conflitos em África".