O líder parlamentar do PSD elogiou hoje o discurso do Presidente da República no parlamento por evocar as principais figuras da história democrática nacional e salientou os apelos ao diálogo e à construção de políticas públicas.
O PS considerou hoje que o discurso do 25 de Abril do Presidente da República foi de "união em torno destes 50 anos", concordando que "por mais imperfeita que seja a democracia é sempre melhor do que qualquer ditadura".
A maioria dos partidos que viabilizaram o último governo espanhol manifestaram-se hoje solidários com o primeiro-ministro, o socialista Pedro Sánchez, e pediram-lhe para continuar no cargo, depois da ameaça de demissão de quarta-feira.
A coordenadora do Bloco de Esquerda apontou o dedo às “carpideiras do salazarismo”, que “culpam a democracia e a Constituição pela pobreza que persistiu” ou pelo “amargo das promessas não cumpridas”.
O líder parlamentar do Chega defendeu hoje que o Presidente da República deve retratar-se pelas declarações sobre colonialismo e esperava que o tivesse feito no seu discurso do 25 de Abril em vez de uma "resenha histórica".
Pinto da Costa garante o prolongamento do vínculo do treinador recordista de jogos, vitórias e conquistas no comando do FC Porto. Fica por saber o que vai acontecer se André Villas-Boas ganhar as eleições do próximo sábado.
O líder do Chega admitiu que, depois de ouvir as declarações do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decidiu discursar sem ter um discurso previamente preparado.
Os deputados das bancadas do PS, BE, PCP, Livre e a parlamentar do PAN cantaram hoje "Grândola, Vila Morena", uma das músicas senha da Revolução de Abril, já depois de declarada encerrada a sessão solene dos 50 anos do 25 de Abril.
Para celebrar os 50 anos da madrugada que mudou Portugal, o Polígrafo dedica-se a um "Especial 25 de Abril", com artigos sobre o antes e o depois da Revolução dos Cravos.
O Presidente da República defendeu hoje que nada na História contemporânea se compara ao 25 de Abril de 1974, pelas mudanças que implicou, num discurso em que lembrou os protagonistas da democracia portuguesa nas últimas cinco décadas.
27 de Abril de 2024 pode ser uma data marcante para a vida do FC Porto. Pelo menos vão ser as eleições, de há 42 anos a esta parte, mais discutidas nas urnas. Há três candidatos, contando com Nuno Lobo, mas a vitória parece estar destinada a um de dois homens: Pinto da Costa ou André Villas-Boas.
O liberal relembra que atualmente vivemos num tempo em 'em que parece que se pode falar de tudo, mas não se pode falar em nada', atirando culpas ao "'wokismo' exagerado".
Os eurodeputados condenaram hoje, numa resolução, o ataque do Irão a Israel, saudaram o reforço das sanções a Teerão e alertaram para os perigos da escalada da violência na região.
Mais de metade dos adolescentes experimentaram álcool e um em cada cinco fumou recentemente cigarros eletrónicos, alertou hoje o Escritório Regional Europeu da Organização Mundial de Saúde (OMS), num relatório sobre hábitos de saúde.
O presidente da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, defendeu que as comemorações do 25 de abril passem a incluir uma cerimónia solene dos cinquentenário do 25 de novembro.
Deputados da UNITA exibiram hoje cartazes no parlamento condenando a "intolerância política" e o ataque de que a sua caravana parlamentar foi alvo na província do Cuando-Cubango, lamentando o silêncio do Presidente angolano ante o "homicídio frustrado".
As chuvas fortes, associadas ao fenómeno climático El Niño, que levaram a inundações e deslizamentos de terras, provocaram 155 mortes na Tanzânia, anunciou hoje o primeiro-ministro do país, no parlamento.
A relatora das Nações Unidas (ONU) para os Territórios Palestinianos pediu hoje uma investigação sobre se o apoio político e militar de países ocidentais a Israel na guerra na Faixa de Gaza pode equivaler a cumplicidade com genocídio.
O banco Sabadell corrigiu hoje as suas estimativas, prevendo agora um resultado recorde ainda este ano, após ter registado 1.332 milhões de euros em 2023.
O líder do Partido Popular e da oposição em Espanha, Alberto Núñez Feijóo, acusou hoje o primeiro-ministro, Pedro Sánchez, de "frivolidade inaceitável" e de estar a dar "um espetáculo" que envergonha o país com a ameaça de demissão.