
A Fundação Humanitária de Gaza (GHF) agradeceu hoje ao presidente norte-americano, Donald Trump, a aprovação de 30 milhões de dólares (cerca de 26 milhões de euros) destinadas a financiar as atividades no enclave palestiniano.
A GHF é apoiada pelos Estados Unidos e através do Executivo de Israel fornece bens alimentares em postos de distribuição militarizados em Gaza.
Nos pontos distribuição mais de 500 habitantes de Gaza já foram mortos por ataques atribuídos aos militares israelitas.
Até ao momento, a GHF, a administração dos Estados Unidos e o Governo de Israel recusaram-se a revelar a identidade dos financiadores da fundação, com sede em Genebra.
"Esperamos que outras organizações humanitárias e de ajuda se juntem a nós para que juntos possamos alimentar ainda mais os habitantes de Gaza", afirmou hoje o diretor interino da fundação, John Acree, que agradeceu diretamente o apoio do chefe de Estado norte-americano.
Todos os dias, perto dos pontos de distribuição da GHF no sul de Gaza ou no centro, na zona militar do corredor de Netzarim, dezenas de habitantes de Gaza são feridos ou mortos na sequência de ataques com drones ou por disparos efetuados pelas forças israelitas.
Por outro lado, milhares de pessoas deslocadas são obrigadas a caminhar vários quilómetros todas as manhãs, antes da abertura dos pontos de distribuição, para tentarem obter alguns alimentos.
De acordo com a GHF, o novo financiamento da Administração dos Estados Unidos mostra que "os norte-americanos se preocupam profundamente com a situação humanitária em Gaza", sem a interferência do Hamas.
Israel acusou o Hamas de roubar parte da ajuda humanitária.
As Nações Unidas e várias organizações não-governamentais têm criticado as ações da fundação.
O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Tommy Piggot, anunciou na quinta-feira a aprovação do financiamento de 30 milhões de dólares para a GHF e instou outros países a fazerem o mesmo.
A Fundação Humanitária de Gaza (GHF) agradeceu hoje ao presidente norte-americano, Donald Trump, a aprovação de 30 milhões de dólares (cerca de 26 milhões de euros) destinadas a financiar as atividades no enclave palestiniano.
A GHF é apoiada pelos Estados Unidos e através do Executivo de Israel fornece bens alimentares em postos de distribuição militarizados em Gaza.
Nos pontos distribuição mais de 500 habitantes de Gaza já foram mortos por ataques atribuídos aos militares israelitas.
Até ao momento, a GHF, a administração dos Estados Unidos e o Governo de Israel recusaram-se a revelar a identidade dos financiadores da fundação, com sede em Genebra.
"Esperamos que outras organizações humanitárias e de ajuda se juntem a nós para que juntos possamos alimentar ainda mais os habitantes de Gaza", afirmou hoje o diretor interino da fundação, John Acree, que agradeceu diretamente o apoio do chefe de Estado norte-americano.
Todos os dias, perto dos pontos de distribuição da GHF no sul de Gaza ou no centro, na zona militar do corredor de Netzarim, dezenas de habitantes de Gaza são feridos ou mortos na sequência de ataques com drones ou por disparos efetuados pelas forças israelitas.
Por outro lado, milhares de pessoas deslocadas são obrigadas a caminhar vários quilómetros todas as manhãs, antes da abertura dos pontos de distribuição, para tentarem obter alguns alimentos.
De acordo com a GHF, o novo financiamento da Administração dos Estados Unidos mostra que "os norte-americanos se preocupam profundamente com a situação humanitária em Gaza", sem a interferência do Hamas.
Israel acusou o Hamas de roubar parte da ajuda humanitária.
As Nações Unidas e várias organizações não-governamentais têm criticado as ações da fundação.
O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Tommy Piggot, anunciou na quinta-feira a aprovação do financiamento de 30 milhões de dólares para a GHF e instou outros países a fazerem o mesmo.