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O sociólogo e analista guineense Dionísio Domingos Lopes disse hoje que só um novo poder na Guiné-Conacri, que vai a eleições no domingo, poderá "abrir espaço para reatar" as relações políticas e diplomáticas com a Guiné-Bissau.
Cerca de 5.500 eleitores da Guiné-Conacri escolhem no domingo o próximo Presidente do país, numa eleição marcada pela contestação à candidatura a um terceiro mandato do chefe de Estado cessante, Alpha Condé, e pela morte de pelo menos 90 manifestantes e opositores.
Os eleitores poderão escolher entre 12 candidatos, incluindo duas mulheres, mas a chefia do Estado deverá ser disputada entre Alpha Condé e o líder da oposição, Cellou Dalein Diallo.