
O Partido RIR Madeira reafirmou, hoje, o seu "compromisso com a justiça social e com a defesa dos direitos dos mais vulneráveis", alertando em particular para a "situação crítica" vivida por muitos reformados na Região Autónoma da Madeira, que "sobrevivem com pensões mínimas manifestamente insuficientes para fazer face ao custo de vida actual".
"A maioria dos nossos idosos, depois de uma vida inteira de trabalho, vê-se obrigada a escolher entre pagar a medicação, a renda ou os bens essenciais. Esta realidade é inadmissível numa sociedade que se pretende justa, solidária e desenvolvida", sublinha a candidatura em comunicado de imprensa.
Nesta linha, o RIR propõe: "um aumento faseado, mas sustentado das pensões mínimas, com prioridade aos reformados que vivem abaixo do limiar da pobreza"; "a actualização regular do valor das reformas com base na inflação e no custo real de vida na Região" e ainda o "reforço dos apoios complementares como comparticipação em medicamentos, isenção de taxas moderadoras e acesso facilitado a habitação e transportes".
"A reforma não pode ser uma sentença de pobreza", sublinha o RIR, comprometendo-se "a lutar, lado a lado com os nossos reformados, para garantir que cada idoso possa viver os seus anos de descanso com segurança, respeito e qualidade de vida".