
O relatório referiu que, provavelmente, a perda de uma grande número de jovens oficiais profissionais exacerbará os problemas na modernização do comando militar russo.
Os Grupos Táticos de Batalhão (GTB) que estão a ser reconstituídos na Ucrânia a partir dos sobreviventes de várias unidades provavelmente serão menos eficazes devido às baixas, sublinhou o documento.
Com vários relatos de motins entre as forças russas na Ucrânia, a falta de comandantes provavelmente resultará num maior declínio na moral e falta de disciplina, de acordo com as informações britânicas.
A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que já matou mais de quatro mil civis, segundo a ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.
A ofensiva militar causou a fuga de mais de oito milhões de pessoas, das quais mais de 6,6 milhões para fora do país, de acordo com os mais recentes dados da ONU.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.
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