Em vez da habitual seleção a nível nacional, internacional e da lusofonia, os jornalistas da agência portuguesa decidiram, por 95 votos a favor e 10 contra, que deveriam marcar 2020 como o ano da nova doença, das suas vítimas e das suas consequências para a Humanidade.

"A pandemia de covid-19 é de tal forma extraordinária que o seu impacto global, em todo o mundo, sem exceção, é incomparável com tudo aquilo que todos nós vivemos até hoje. E, no passado, apenas pode ter paralelo com outros acontecimentos que marcaram a história de forma incontestada e a Humanidade no seu todo", justificou a Direção de Informação no voto submetido à Redação.