
Manuela Gonçalves, do CH, questionou Jorge Carvalho sobre a não implementação de uma resolução, aprovada no parlamento na legislatura anterior, que pretendia "fazer justiça" aos professores que começaram a carreira no ensino privado e que estariam a ser prejudicados na recuperação do tempo de serviço.
Gonçalo Maia Camelo, da IL, confrontou o secretário regional da Educação, Ciência e Tecnologia com a opção de alguns países, como a Suécia e a Alemanha de reduzir a aposta no digital no ensino.
Jorge Carvalho começou por responder a Manuela Gonçalves recordando que o CH fez aprovar uma resolução para beneficiar os professores e "o mesmo partido derrubou o governo".
"O que vai acontecer é que, com um governo na sua plenitude, será reposta carreira" para os docentes que iniciaram no privado.
Já antes, em resposta a Isabel Garcês (PS), confirmou que os benefícios às carreiras dos professores será integrados no orçamento que estará no parlamento em Junho, porque não há tempo para rever o Estatuto da Carreira Docente, sem "perder mais um ano".
Sobre a digitalização, lembrou que, na Madeira, os manuais digitais só são adoptados a partir do 5.º ano, como passou a fazer a Suécia.