O porta-voz Jorge Chivinge disse que o tribunal aceitou o pedido do Ministério Público de manter nove homens detidos devido à "complexidade do processo", segundo declarações à Rádio Moçambique.

Chivinge avançou que a justiça resistiu a pressões para que os suspeitos respondessem ao processo em liberdade, principalmente vindas dos familiares dos detidos.

As sete vítimas foram mortas por soterramento, depois de terem sido torturadas, por suspeitas de pertencerem a quadrilhas que se dedicam ao roubo de gado na província de Maputo.

A população chegou a amotinar-se no posto da polícia do posto administrativo de Malauana, onde aconteceram as mortes, exigindo a libertação dos detidos.

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