Num documento submetido ao tribunal, o Credit Suisse admite adicionar o chefe de Estado ao processo como réu "para responder pelas suas irregularidades".

Os advogados do banco terão solicitado às autoridades moçambicanas, numa carta de 11 de maio, a confirmação de que o chefe de Estado não reivindica ou se reunia à imunidade relativamente a este caso, mas até julho ainda não tinham recebido resposta.