
"Desde o início, foi [...] assumido por mim, e aceite pela tutela, que o meu compromisso nesta missão contemplava apenas um mandato e, concluído o trabalho a que me propus, solicitei a antecipação do fim desse mandato em três meses", lê-se numa mensagem dirigida aos funcionários da CP, a que agência Lusa teve acesso.
"Depois de expor pessoalmente a minha vontade e razões ao senhor ministro, obtive o seu acordo para antecipação da minha saída", acrescenta o ainda presidente.
Apesar da saída antecipada de Nuno Freitas, com efeitos a 01 de outubro, o Conselho de Administração "mantém-se em funções", precisa, sendo a liderança da empresa assegurada pelo vice-presidente, Pedro Moreira, "até nova nomeação por parte do Governo".
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