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O presidente da Associação de Exportadores da Guiné-Bissau, Mamadu Djamanca, previu hoje "um ano difícil" para a presente campanha de comercialização do caju, principal produto agrícola do país, devido aos problemas criados pela pandemia do novo coronavírus.
Mamadu Djamanca explicou que a campanha de apanha, compra e venda no produtor, escoamento e exportação do produto para o exterior, começou tardiamente e vai refletir-se no resultado final da safra.
Como consequência imediata, o responsável afirmou que quando a campanha foi aberta pelo Governo em maio, "os agricultores estavam em confinamento" daí que não puderam iniciar logo a apanha do caju o que fez com que haja um decréscimo na colheita.