"Na cabeça de todos os portugueses, ministros, secretários de estado, deputados, Presidente da República está que os profissionais de saúde são resistentes. Tomáramos nós ser sempre tão resistentes quanto eles foram e são e serão", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, em Braga.

Confrontado com a posição da Ordem dos Médicos que considerou que Marta Temido "perdeu toda a credibilidade" ao ter afirmado, quarta-feira, numa audição na comissão parlamentar de Saúde, que é preciso pensar "nas expectativas e na seleção" dos médicos, o chefe de Estado recusou-se a comentar.

"Nós agora temos uma prioridade no domínio da saúde que é enfrentar a vacinação, acelerando (...) e investir para que o Serviço Nacional de Saúde possa enfrentar a recuperação daquilo que ficou para trás e já começou a ser recuperado em consultas, em cirurgias, em atendimentos que foram sacrificados durante os anos de 2020 e 2021", afirmou.

"Isto é o fundamental. Para isto que é o fundamental temos que estar unidos e eu não perco um minuto com querelas sobre aquilo que não existe", avisou.

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