Na semana passada, o chefe de Estado reuniu-se com cinco dos seis partidos com assento parlamentar para discutir a possibilidade de dissolução do parlamento, tendo convocado igualmente o Conselho de Estado.

Tanto os partidos políticos como o Conselho de Estado consideraram não existir qualquer crise política, que justifica a dissolução da Assembleia Nacional Popular e a convocação de eleições antecipadas, apesar de a decisão caber apenas a Umaro Sissoco Embaló.