"Apraz-me dirigir-lhe as minhas mais calorosas felicitações, bem como votos de sucesso, convencido de que, juntos, continuaremos a trabalhar com vista ao aprofundamento das relações de amizade e cooperação entre a Guiné-Bissau e Timor-Leste e em prol do reforço do papel da CPLP nos nossos respetivos países e no concerto das nações", refere uma mensagem enviada pelo chefe de Estado guineense a José Ramos-Horta.

Na segunda volta das eleições presidenciais em Timor-Leste, na terça-feira, José Ramos-Horta foi eleito Presidente da República, com 62,09% dos votos, derrotando o atual chefe de Estado timorense, Francisco Guterres Lú-Olo, segundo resultados finais provisórios.

José Ramos-Horta irá tomar posse, pela segunda vez, como Presidente da República em 20 de maio, data em que Timor-Leste celebra 20 anos da restauração da independência.

José Ramos-Horta foi porta-voz da resistência timorense durante a ocupação indonésia e em 1996 recebeu o Prémio Nobel da Paz em conjunto com o bispo timorense Ximenes Belo. Depois da independência, foi ministro dos Negócios Estrangeiros, primeiro-ministro e Presidente da República.

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