Para Eugénio Costa Almeida, investigador associado do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE-IUL (CEI-ISCTE), a vontade anunciada por João Lourenço durante a campanha eleitoral para as eleições gerais de 2017, quando prometeu a criação de 500 mil empregos, é "uma promessa que à partida se sabia que era inexequível".

"Quem é que vai criar os postos de trabalho?" - questionou o investigador luso-angolano, sublinhando que Angola não tem "uma classe patronal suficientemente sustentável para criar empresas".