Os agentes terão sido atacados no domingo, após serem destacados para uma área rica em pedras semipreciosas para "impedir a atividade ilegal dos garimpeiros".

A área não está concessionada, pelo que "quando os garimpeiros entraram, a força [policial] foi para lá, para impedir o avanço desta atividade ilegal", mas a ação "terminou em tragédia", disse Emanuel Impissa, administrador de Mogovolas, citado pela imprensa local.

Segundo testemunhas, os agentes terão sido atacados com picaretas, após o baleamento de um dos cerca de 300 garimpeiros ilegais.

O porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Nampula, Zacarias Nacute, avançou que foi destacada uma equipa para o distrito para averiguar as circunstâncias do caso.

"Está-se também a trabalhar para a localização e captura de todos os indivíduos que estiveram ligados diretamente a esta situação para que sejam responsabilizados criminalmente", concluiu a polícia.

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