Euclídio Mapulasse, agente da Unidade de Intervenção Rápida (UIR), força antimotim da polícia moçambicana, foi o primeiro arguido a depor no arranque do julgamento, no Tribunal Judicial da Província de Gaza, sul do país.

Mapulasse explicou que Agapito, também da UIR, o abordou, tendo-lhe dito apenas que o fazia por causa de uma "missão", referindo-se ao assassinato de Anastácio Matavel, mas sem dar pormenores sobre a referida missão, limitando-se a dizer que a tarefa era participar no homicídio.