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O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, disse hoje que não há salários em atraso na função pública guineense e lamentou a "campanha de desinformação" que está a ser feita para "intoxicar a população".
"Na sequência de uma campanha premeditada de desinformação, cuja intenção é intoxicar a opinião pública nacional com o intuito de retirar algum proveito político nas eleições do próximo domingo uns indivíduos, disposto a chegar ao poder a qualquer preço, estão a espalhar a ideia de que o Governo tem algum salário na função pública por pagar", pode ler-se numa mensagem do primeiro-ministro divulgada nas redes sociais.
Segundo Aristides Gomes, aquela informação é "simplesmente mais uma inverdade de quem não tem o hábito de dizer a verdade".