"O impacto deste tipo de criminalidade na segurança das pessoas e no desenvolvimento económico exige uma intervenção enérgica", disse Beatriz Buchili, no relatório anual de atividades do setor de justiça, cujo debate termina hoje na Assembleia da República (AR).

O sucesso do combate e prevenção dos raptos depende do esforço das instituições judiciárias, mas também da colaboração dos familiares das vítimas, estruturas administrativas de base, agentes económicos e da sociedade, em geral, acrescentou Buchili.