Este artigo tem mais de 5 anos
A procuradora-geral da República de Moçambique, Beatriz Buchili, defende "uma intervenção enérgica" contra os raptos no país, referindo que este crime tem impacto negativo na segurança das pessoas e no desenvolvimento.
"O impacto deste tipo de criminalidade na segurança das pessoas e no desenvolvimento económico exige uma intervenção enérgica", disse Beatriz Buchili, no relatório anual de atividades do setor de justiça, cujo debate termina hoje na Assembleia da República (AR).
O sucesso do combate e prevenção dos raptos depende do esforço das instituições judiciárias, mas também da colaboração dos familiares das vítimas, estruturas administrativas de base, agentes económicos e da sociedade, em geral, acrescentou Buchili.