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A participação de 2,5% da Partex, da Fundação Calouste Gulbenkian, no Bloco 17/06 foi transmitida à PTT Exploration and Production depois de as autoridades angolanas concluírem a avaliação à idoneidade e capacidade técnica e financeira da empresa tailandesa que comprou a petrolífera.
A transmissão da posição contratual dos 2,5% que a Partex detinha no grupo empreiteiro que opera o Bloco 17/06 no 'offshore' angolano foi formalizada através do decreto executivo 237/20 a que a Lusa teve acesso
A Partex estava em Angola desde 2006.