"O rápido aumento da população como resultado dos movimentos internos pode levar à instabilidade social, disputa de recursos e confrontos entre deslocados internos e comunidades anfitriãs", referiu. 

"Assim, mais do que distribuir ajuda para salvar vidas, o PAM planeia com o seu apoio investir em projetos de subsistência que irão impulsionar a integração social enquanto constroem as bases para a estabilidade e desenvolvimento de longo prazo", detalhou em resposta a questões colocadas pela Lusa.