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Os países africanos lusófonos vão avançar com estudos simultâneos sobre o novo coronavírus para perceber a sua carga viral e fazer o sequenciamento, disse o diretor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical.
"Estamos a trabalhar com Angola, com Cabo Verde e com Moçambique para ver se iniciamos estudos em simultâneo em todos os países para podermos comparar os dados e os resultados", disse Filomeno Fortes, em entrevista à agência Lusa.
"Temos as equipas criadas e os protocolos estabelecidos e estamos a ver se nas próximas semanas podemos começar a receber algumas amostras [em Lisboa] para apoiarmos alguns países no sequenciamento" do vírus, acrescentou.