Esta foi uma das principais conclusões de um estudo que esta académica fez sobre a relação dos Países Africanos de Língua Portuguesa (PALOP) e o sistema regional de Direitos Humanos em África e que foi publicado em livro em 2017.

Desde então, a especialista em direito internacional dos direitos humanos reconhece algum progresso, mas considera que globalmente os países lusófonos em África continuam distanciados das instituições que zelam pelo respeito da Carta Africana dos Direitos Humanos, nomeadamente a comissão e o tribunal africanos dos Direitos Humanos e dos Povos, instituições da União Africana (UA).