O organização argumenta que estão em causa normas internacionais sobre o ambiente e direitos humanos, a falta de transparência por não ter sido publicado o estudo sobre os impactos do projeto e o desrespeito dos compromissos feitos no Acordo de Paris para a redução de investimentos em infraestruturas de combustíveis fósseis.

A organização confirmou hoje à agência Lusa ter instruído advogados para apresentar esta semana um "pedido de revisão judicial da decisão de investir e pretende obter uma declaração de que, ao fazê-lo, o governo agiu ilegalmente".