"A gravidade do momento pede que o Governo da Guiné Equatorial seja comedido e completamente transparente, e que as autoridades tomem todos os passos para garantir que todos os equato-guineenses, os pobres, vulneráveis, prisioneiros e desempregados tenham acesso a alimentação e cuidados médicos gratuitos", lê-se num comunicado assinado pela Comissão de Juristas Equato-guineenses e pelo Centro de Iniciativas de Estudos e Desenvolvimento, cujo título é 'Covid-19, uma ameaça existencial para todos nós'.
"É crítico que a garantia da obrigação de cumprimento dos direitos económicos e sociais aconteça simultaneamente com a obrigação de respeitar as liberdades políticas e civis que incluem os detidos ainda não processados", alerta-se no comunicado.