"A organização espera, no entanto, que as declarações sejam genuínas e o diálogo venha a decorrer sem condicionalismos, até porque está em curso o processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR), resultante do Acordo de Paz Definitiva assinado em agosto de 2019", refere-se numa nota do IMD enviada hoje à comunicação social.

Em causa está o anúncio feito pelo líder da Junta Militar, na quarta-feira, em declarações à Lusa, dando conta da suspensão das emboscadas e ataques de viaturas nas estradas e aldeias do centro de Moçambique, para permitir o início, na segunda-feira, de negociações de paz com o Governo.