Em comunicado divulgado hoje, a JUS MOZ assinala que a lei moçambicana pune com prisão e multa quem abusar da sua autoridade ou função para "obter vantagem ou favorecimento sexual" e agrava a sanção para pena máxima, em caso de gravidez.

"Manifestamos o nosso repúdio e inconformismo com práticas que violam os direitos da mulher e da rapariga, sabendo que ocorrem diariamente casos que atentam contra os direitos das mulheres e da rapariga", refere a nota de imprensa.