Em comunicado, o FMO refere que solicitou a Armindo Tiago informações sobre bens e serviços comprados e contratos de obras realizadas, no âmbito da covid-19.

"O pedido do FMO tem fundamento no artigo 48 da Constituição da República e na Lei 34/2014, de 31 de dezembro, a Lei do Direito à Informação", sustenta a nota.