
No mês passado, os 119 hotéis e pensões do território, com um total de 39 mil quartos, hospedaram 493 mil pessoas, o que representa um acréscimo de 29,3% em comparação com o período homólogo do ano passado, indicou a DSEC em comunicado.
A taxa de ocupação média "dos hotéis de 3 estrelas foi a mais elevada", refere aquela direção, que não inclui nas estatísticas estabelecimentos hoteleiros reservados pelas autoridades para a quarentena.
O número de hóspedes oriundos da China continental, 396 mil, aumentou 30,9% em termos anuais, enquanto o número de hóspedes locais, 68 mil, subiu 25,1%, indicou-se no comunicado.
Nos dois primeiros meses do ano, a taxa de ocupação média hoteleira foi de 46,2%, mais 6,8 pontos percentuais, face ao mesmo período do ano anterior, ainda segundo a nota, que refere que os hotéis e pensões de Macau receberam 1.007.000 hóspedes, mais 20,9% relativamente aos dois primeiros meses de 2021.
"Em fevereiro de 2022, o número de visitantes que participou em excursões locais foi de 6.600 e o de residentes de Macau que adquiriram nas agências de viagens serviços para viajarem ao exterior (tais como, serviços de transportes, de alojamento, de visitas aos pontos turísticos, etc.) correspondeu a 3.600", acrescentou.
Macau, um dos primeiros territórios a ser atingido pela pandemia, registou até à data 82 casos de covid-19.
A covid-19 provocou mais de seis milhões de mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência de notícias France-Presse.
A doença é causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.
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