"Encorajamos para que se sentem e dialoguem, desde que não seja um diálogo demagogo", disse Daviz Simango, presidente do MDM, falando à margem do balanço anual das atividades políticas do seu partido na cidade da Beira, centro de Moçambique.

Em causa está o anúncio feito pelo líder da Junta Militar, na quarta-feira, em declarações à Lusa, dando conta da suspensão das emboscadas e ataques de viaturas nas estradas e aldeias do centro de Moçambique, para permitir o início, na segunda-feira, de negociações de paz com o Governo.