Os médicos e enfermeiros vão reforçar equipas na capital, uma vez que "o epicentro está na área metropolitana de Maputo", que concentra mais de metade dos 11.551 casos ativos no país, destacou o diretor nacional de assistência médica no Ministério da saúde, Ussene Isse.

Segundo explicou a jornalistas, o reforço cubano vai ser colocado no Hospital Central de Maputo (HCM), no Hospital de Polana Caniço e ainda no Hospital de Mavalane, onde "há planos de expansão do número de camas".

Estes profissionais de saúde deverão começar a trabalhar na quarta-feira.

Depois deste primeiro grupo de 14 (cinco médicos e nove enfermeiros), um segundo grupo cubano com 31 profissionais de saúde deverá chegar a Moçambique nas próximas semanas.

O país está a viver desde o início do ano o maior agravamento de casos e óbitos por covid-19, que levou o Governo a impor maiores restrições à atividade económica e social.

Moçambique tem um total acumulado de 305 mortes e 32.418 casos (63% recuperados).

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