A marcha foi convocada pelo Sindicato Nacional dos Médicos de Angola (SINMEA), mas dirige-se a todos os que desejam manifestar o seu repúdio pela violência da polícia angolana, que está debaixo de fogo devido ao elevado número de mortos desde o início da pandemia, em março, na sequência de ações policiais.

O "Não à brutalidade policial" é também tema de um outro protesto convocado para sábado por jovens ativistas que quiseram dar ao ato um caráter mais abrangente homenageando todas as vítimas da violência policial.