Este epidemiologista, que foi convidado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para trabalhar no Iémen, depois de passar por situações como o combate ao Ébola na Libéria, contou à agência Lusa que, com a exceção de Angola, nunca trabalhou diretamente com lusófonos no campo, e apenas encontrou uns brasileiros em Monróvia, mas que trabalhavam para outras organizações.

"Tive a maior surpresa quando encontrei um português num voo da ONU de Djibuti para Aden, no Iémen. Dá uma sensação de familiaridade devido ao idioma em comum", contou.