No pequeno ateliê de Luisarda Matsinhe, no interior de um dos bairros periféricos de Maputo, agora só se produzem máscaras de capulana e o número das pessoas que as procuram é quase 10 vezes superior ao que costumava receber em dias normais.

"Por dia, nós recebíamos cinco pessoas, mas agora estamos a falar de 30 a 50 pessoas. Parece que as pessoas estão a tomar consciência da ameaça que esta doença representa", disse à Lusa a jovem costureira.