"É um congresso cuja realização foi consensual, não legitima nem uma direção nem outra dos dois congressos realizados anteriormente", afirmou à Lusa fonte partidária, sublinhando que deste congresso deverá "sair uma direção única, consensual, que será depois legitimada junto do Tribunal Constitucional".

Patrice Trovoada, antigo primeiro-ministro são-tomense, saiu de São Tomé e Príncipe após as eleições legislativas de outubro de 2018, quando o seu partido foi o mais votado, mas não conseguiu formar governo. No mês seguinte, demitiu-se da direção do partido fundado pelo seu pai, o antigo Presidente são-tomense Miguel Trovoada, o que levou a uma crise interna dentro do ADI.