O jornalista Miguel Carvalho liderou uma investigação sobre a fadista, que apresentou os primeiros resultados em outubro do ano passado, na revista Visão Biografia.

Fonte da editora disse à agência Lusa que a obra "apresenta de forma mais alargada" uma perspetiva da vida da criadora de "Povo que Lavas no Rio", que foi vigiada pela PIDE, a polícia política da ditadura do Estado Novo, por suspeita de apoio aos comunistas, e revela ainda que Amália manteve atitudes ambíguas com o regime.