"Começa a ser urgente que a sociedade civil, os grupos parlamentares no parlamento europeu, e os parlamentos dos estados membros da União Europeia exijam uma auditoria financeira e transparente, [para se saber] como é que se atribuíram os 60 milhões de euros, quem beneficiou, quem recebeu quanto e para que fins é que esse dinheiro foi pago", disse hoje à Lusa Andre Thomashausen.

O analista questionou se se está a "beneficiar unicamente Organizações Não-Governamentais (ONG's) estrangeiras ligadas à UE, ou também moçambicanas" ou se "também há ONG's ligadas ao partido da oposição RENAMO que poderão estar bem posicionadas para assistir na desmobilização dos homens da Renamo", questionou o analista.