"O investimento na Efacec não foi um investimento fácil", recordou a empresária angolana, que desde 2015 é acionista maioritária da Efacec, em entrevista à agência Lusa à margem da visita que realizou a Cabo Verde nos últimos dias.

"Só para ter a noção, a negociação em si decorreu durante quase três anos, foi uma negociação longa, complexa, porque a empresa estava a atravessar um período muito complicado", explicou Isabel dos Santos, questionada sobre a aposta naquela marca portuguesa que opera nos setores da energia, engenharia e mobilidade, a qual, recordou, vivia então uma "situação financeira muito grave".